Sabem aquelas pessoas que têm sempre de ter, metaforicamente, o prato cheio?
Que não obstante as mil e uma coisas que já têm para tratar, arranjam sempre mais uma nova coisa?
Hahã, essa sou eu.
Sinto que tenho um gene qualquer disposto a testar sempre os limites.
Odeio prato cheio
ResponderExcluirSábado - Feira # 03 - disponível
http://apontamento-bernardo.blogspot.pt/2012/04/sabado-feira-03.html
Já conheci uma senhora parecida, mas penso que para muito pior.
ResponderExcluirNão testava limites porque não os conhecia, mas testava, e de que maneira, os limites do marido.
Eheh...
Depois não aguentas, vai com calminha...
ResponderExcluirJá somos duas. Mas no momento a seguir arrependo-me sempre, mas já não há volta a dar.
ResponderExcluirNão sei se isto é bom ou se é mau. Penso que pode ser mais prejudicial do que agregar valor... mas não consegui entender bem o que quiseste dizer com esta metáfora, ela é muito abrangente, e há casos e casos.
ResponderExcluirTem calma moça, uma coisa de cada vez, dá-te o direito de parares, oteu corpo e mente agradecerão.
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ResponderExcluirTenho uma perguntinha em relação ao jantar de bloggers: é suposto o pessoal indentificar-se, não é? É porque eu até gostava de ir mas o meu blogue é assim um bocadito (grande) pessoal e gostava de manter o anonimato...
ResponderExcluirPercebo...mas olha que às vezes dá mau resultado!! Chega a uma altura que já não damos conta de todos os recados!
ResponderExcluirSe gostavas de manter o anonimato fica em casa.
ResponderExcluirQuer dizer, ias conhecer os outros e ficavas escondididinha na sombra.
Outra armada em sagrada.
Nunca me esforcei por manter o anonimato, simplesmente nunca me esforcei por o revelar de caras.
ResponderExcluirIndependentemente disso, há coisas da esfera da vida privada, que devem ser lidadas dessa forma.
Conhecer as pessoas não obriga necessariamente que se entre num desfiar de revelações sobre a vida particular desde o nascimento.
ResponderExcluirMakongo, é óbvio que a vida particular a cada um diz respeito, mas há sempre alguém que se gosta de armar em Deus.
ResponderExcluirAcho que é compreensível não apreciar ver coisas da minha esfera pessoal expostas. Coisas que não pedi.
Mas também não me escondo de nada.
De qualquer forma, o assunto fica por aqui.
Falei para a gelatina que quer conhecer e ser desconhecida.
ResponderExcluirMas aposto que és das que, quando pára um bocadinho, acaba por sentir a falta ;) *
ResponderExcluirMakongo, o que é que querer manter o anonimato tem a ver com estar armada em sagrada? A sério que não percebi.
ResponderExcluirQuanto à outra pergunta que fiz, era dirigida à Rosa Cueca mesmo, mas agradeço na mesma a tentativa de (não) ajudar.
Tem a ver que se vais a um jantar de amigos para o qual foste gentilmente convidada, manda a que as pessoas sejam civilizadas e não estejam lá com o intuito de conhecerem sem se darem a conhecer.
ResponderExcluirOu então não vais, não és obrigada.
Na minha terra é assim