Juro que é a ideia que faço de tantas e tantas pessoas.
Um pavor a não terem alguém que as espere ao fim do dia. A não terem um acompanhante nos eventos familiares e sociais. Um medo de serem vistos como encalhados/as. Uma sucessão de erros atrás de erros, justificados por "não serem felizes". Um "é suposto".
Também já tive esse medo: de não conseguir ser feliz sozinha, de precisar de ter alguém, de achar que a infelicidade que sentia era "normal", porque "não se pode ter tudo", de pensar "então e agora? o que é que vou fazer?".
E depois, acordei.
Dia após dia ganhei mais confiança, comecei a gostar de estar comigo, a apreciar melhor as coisas que gostava, a ir onde queria e quando queria, a não depender de ninguém, a andar por aí, a gostar mais de mim (e que falta isso me fazia...).
O que posso dizer é que é uma aprendizagem necessária.
Quando não conseguimos estar connosco, não podemos estar com ninguém.
Que cena creepy. Há minutos atrás estava a pensar para mim que sempre vou preferir ser miserável sozinha que com outra pessoa. E depois tu escreves isto..
ResponderExcluir"Quando não conseguimos estar connosco, não podemos estar com ninguém."
ResponderExcluirEu costumo dizer:
Primeiro temos que ser felizes connosco e só depois poderemos dar felicidade aos outros!
mas olha que o estar sozinho tem muitas vantagens, também tem algumas desvantagens, mas cada caso ´e um caso.
Muita gente tenta que alguém goste delas por isso mesmo: porque não conseguem gostar de si próprias. Esperam que o outro veja e diga o que gosta neles, para que eles próprios o possam ver.
ResponderExcluirTemos de nos amar e de saber conviver connosco, só connosco. É o segredo para amar e ser amado como deve ser.
ResponderExcluir"Quando não conseguimos estar connosco, não podemos estar com ninguém." Nem mais, já passei por essa fase e conheço-a muito bem. Eu prefiro estar sozinha a estar mal acompanhada e, felizmente, nem me sinto minimamente mal por estar sozinha (digo felizmente porque há pessoas que preferem estar numa má relação a estar sozinhas).
ResponderExcluirPalavras sábias Ms. Rosa.
ResponderExcluirI've been there too!
Principalmente o que me incomodava mais era estar sempre "dependente" de alguém para ir a X sítio ou fazer qualquer coisa.
Quando queremos mesmo, vamos sozinhos que não há problema.
O complicado é sair da zona de conforto. É tão tão dificil! Ai ai. Vou dormir sobre este teu post.
ResponderExcluirPeru, eu leio mentes, nunca tinha falado aqui?
ResponderExcluirSalsa, verdade...e como as coisas andam às vezes dá mesmo menos chatice estar-se sozinho.
Turtle e são essas pessoas que se deixam ficar mais facilmente.
S* é bem verdade, mas também é verdade que às vezes não é a coisa mais fácil do mundo.
Lima, estou contigo, ou é para estar e estar bem, ou então ninguém é obrigado a ficar.
iPlagiator, o pior mesmo é deixar-se de fazer coisas das quais se gosta (inofensivas, pelo menos loool) só porque o outro quer.
Lady, não te digo que é fácil, mas posso dizer que vale a pena. E se a pessoa for a certa as coisas hão-de resolver-se. Se não for, é pelo melhor.
Eu já passei muito tempo sozinho e só sei que nessa altura não sentia minimamente a falta de alguém.
ResponderExcluirAliás, eu até já estava a achar-me um gajo estranho, que não manifestava interesse por estar com alguém.
Tal como dizes, o importante é gostarmos de nós, depois o resto vem por arrasto.
tão verdade que até 'chateia' ...
ResponderExcluir**
Tão verdade!
ResponderExcluirnão podia concordar mais. mas nem sempre é um processo fácil. temos de distinguir entre a imagem que temos de nós, a imagem que achamos que os outros têm de nós e aquilo que, verdadeiramente, somos. para percebermos bem de qual das versões gostamos, e com qual queremos viver.
ResponderExcluir"Quando não conseguimos estar connosco, não podemos estar com ninguém."
ResponderExcluirA frase de auto-ajuda do dia...lol
Muito bem dona Cueca :P
Não podia concordar mais com o teu texto!!
ResponderExcluirVou roubar, se me permitires, com os devidos direitos de autor! :)
Concordo inteiramente com tudo o que descreves... Tal como foi dito a zona da conforto, o abrir a porta e não ter ninguém para nos receber,deixa-nos sem chão, sem sorriso possível! Acho que de deve lutar por uma relação, achar um equilíbrio. Se esse não surgir, então sim... Sair 'fechar a porta' de cabeça erguida sabendo que se fez de tudo para a relação resultar... Se não deu, foi porque não o tinha de ser! Prefiro saber amar-me e depois amar sem mais não os outros. É a chave da Felicidade!
ResponderExcluirConcordo mesmo muito!!! E para aquelas que têm o tal pavor de ficar sozinhas,ou encalhadas eu costumo dizer, que "antes encalhada num cais de luxo do que á deriva num barco a remos"! É um dos meus lemas de vida!!!
ResponderExcluirTambém já acordei há algum tempo! Estar sozinha tem definitivamente vantagens, é preciso saber aprecia-las.
ResponderExcluirÉ como o iPlagiator diz, quando se quer mesmo, pode muito bem ir-se sozinho! ;)
é por isso que costumo dizer que o número de casais que existem está claramente acima do que deveria ser, porque isso de encontrar a alma gémea é algo muito raro. Num mundo perfeito, grande parte das pessoas andariam por aí sozinhas, e não haveria problema nenhum com isso.
ResponderExcluirMas há sempre um ponto que acabarás por te fartar de estares sozinha...
ResponderExcluirCom quem partilhas a tua felicidade com o espelho que não te responde?
Ficar sozinho é dar em maluco...
Admito, o meu maior medo é o da solidão. Não ser aceite por ninguém.
Mas concordo, há certos momentos que o que nos faz sentir bem é estar sozinho, a ouvir a nossa música sem que qualquer barulho nos perturbe
Ora nem mais! Antes queixa-me de ser encalhada, tinha medo de acaba sozinha. Isso até ao momento em que se fez na minha cabeça, comecei a gostar mais de mim. Comecei a gostar de estar solteira (embora actualmente esteja numa relação, mas esta não é nada miserável) e comecei a gostar de mim!
ResponderExcluirUma excelente máxima!
ResponderExcluirEu penso como tu.
ResponderExcluirAgora namoro, mas antes dava-me super bem sozinha.
Há sempre coisas que fazem falta, mas a minha própria companhia sempre me agradou.
Para mim, a máxima é: mais vale sozinha que mal acompanhada.