6.10.09

Os "manos" - essa míriade relacional masculina.

Existe todo um código de conduta que me ultrapassa em entendimento, relativo aos gajos e o seu grupinho íntimo de amigos.
Nada contra a bela amizade. Faz-se um esforço por entender os arrotos em conjunto, o visionamento de jogos de futebol de amendoim na mão ou as boquinhas às gajas giras que passam.
Isso entende-se tudo - haja capacidade de compreensão e boa-vontade.

Agora, a parvoeira comum - e que consideram tão necessária - deixam-me com a sensação de qualquer coisa semelhante ao sentimento que putos estúpidos presos na acefalia dos sweet 13 me provocam.
Ou pelo menos com a sensação que eles nunca crescem.

Por exemplo, o que é isso de qualquer coisa, por mais estúpida que seja, ser ok se alguém do grupinho a fizer?
É a velha máxima do "se me atirar de um poço, também vais" e que eu associo a meninos com o Q.I do Mr T.

Depois, é os segredinhos, as privates jokes todas elas muito sui generis e que fazem qualquer um sentir-se num universo alternativo que dá dó. Eu sei que prezam muito os vossos segredinhos, mas mandarem dicas para o ar subreptícias, à espera que só os amigos percebam, é, no mínimo, inferiorizar o intelecto da plateia e, regra geral, algo não muito inteligente.

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