Isto porque, na nossa cabeça, somos umas gordalhufas inveteradas, que precisam sempre de perder um kilito ou dois - sendo optimista.
A coisa piora ali pelos dias-fatídicos do mês, em que parece que, para além dos líquidos, retemos tudo, até o ar, e culpa, muita culpa.
Não quer dizer que estejamos mal, que pesemos muito, que estejamos prontas para mandar as balanças janela fora, tal é a frustação. Significa muito mais que muitas das vezes não nos contentamos com a imagem que o espelho nos devolve.
Com os primeiros raios de sol e a ameaça iminente do Verão (sim, a vida são dois dias, uma pessoa fecha os olhinhos e quando acorda já é altura de tirar os calções do armário), chega a vontade renovada de dieta e exercício, para combater o pecadinho capital da gula. (E da preguiça).
Chega também o histerismo.
O "ai, estou um cachalote".
Vai daqui muita solidariedade para os homens, porque se há bala difícil de desviar é esta. A pergunta "achas que estou muito gorda?".
Nós achamos sempre que sim. Umas vezes é verdade, outras nem por isso.
Se for verdade, mais vale serem sinceros.
(Se sobreviverem, mais tarde ela vai agradecer-vos terem-lhe aberto os olhinhos, em vez de andarem kilos e kilos a achar que estão muito bem e muito saudáveis.)
NomNomNom, só mais um croissant de chocolate! NomNomNom
(Sim, eu tenho um fetiche com StarWars)
Mau mau, agora estás a entrar no meu terreno. Queres roubar-me o nick por acaso? :P
ResponderExcluir"Miiiiissaaaa no like the Naboooooo, they think their brains sssssoooo big"
Pois, onde é que eu já ouvi essa conversa...
ResponderExcluirGostava que a respectiva também alinhasse comigo nas idas ao gym, ou whatever do género, ou tivesse pelo menos essa receptividade, da mesma forma que dispara essa bala que falas.
Mas, népias... E temos de aceitar isso. É a vida.
P.S.: Dietas... Chegarás um dia a uma altura da tua vida em que serás, quase de certeza, obrigada a fazê-lo. Até lá...
eu fui-me inscrever no ginásio anteontem, é desta!
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