Como é que soubémos que eram lesbos?
Fácil: 2 delas pareciam carniceiros com mais nível de testosterona que uma sala de aulas do 9º ano e as outras só falavam de mamas.
Isto podia ser divertido, pensei eu. Afinal, não é todos os dias que uma pessoa pode compreender de perto a mística, National Geographic style. Cedo o entusiasmo passou e, devo dizer, lamento que tenha deturpado para sempre o imaginário do meu homem.
Explico já porquê.
Nessa noite, após um jantar de algo que se assemelhava a chispalhada (vai muita macheza!), deitaram-se numa manta ao relento, competindo entre elas, quem conseguia expelir mais gases e arrotar mais alto por minuto.
Um óptimo início de noite, cheio de glamour.
Após rebolarem e queixarem-se de que nem se conseguiam mexer, tanto foi o que comeram, tiveram ainda tempo de juntar álcool à equação. E aqui a coisa descambou (não descamba sempre?!).
O cenário já estava algo dantesco por si, mas nada nos preparou para o que veio de seguida.
Iniciaram um jogo de "Eu nunca".
Eu adoro este jogo, é capaz de ser o meu drinking game de eleição, muito porque os filtros sociais de que disponho são nulos, mas, compreendo agora, ainda assim muito aceitáveis em relação ao que estava para vir.
Nós ríamos com as respostas delas a perguntas escusadas que não irei reproduzir, até que chegamos ao climax desta história, em que, uma delas, disse:
Eu nunca....mandei uma cagadela no mar.
E as outras riam-se e beberam. Todas.
- O MAR ANDA CHEIO DE COCÓ! -
Após a confissão e, não sendo a mesma suficiente, ainda discorreram sobre como é afinal cagar no mar. Pelos vistos, a ondulação não ajuda, levando o presente escatológico, esse grande e bojudo tronco fisiológico, a boiar em direcção à costa, denunciando o prevaricador.
Segundo elas, não existe nada mais libertador que cagar na águinha do mar e não tem mal nenhum, porque afinal é tudo biológico e as gaivotas também cagam.
Digo-vos, vivia muito melhor sem saber que estas pessoas existem.
a "culpa" não é de serem o que são, é de falta de educação e nível. Penso eu de que...lol
ResponderExcluirPaulinha
Obviamente que sim :)
ExcluirA orientação sexual nada tem a ver com questões básicas como educação, mas foi um pormenor curioso no meio da história.
Ahahah princesas!! Os filmes para maiores de 18 com lésbicas nunca mais serão os mesmos se os seus argumentistas lerem isto. :p
ResponderExcluirpippacoco.blogspot.pt
Que medo! mas animou o serão já não é mau.
ResponderExcluirNunca mais olharei para o mar da mesma maneira.
ResponderExcluir...e ainda falta o episódio: levei um porco preto para a praia.
ResponderExcluirParece mentira? Há provas...
se fosse num tupperware ainda vá que não vá, agora a andar sobre as 4 patas, medo...
ExcluirEssa história parece melhor que a dos trolhos flutuantes. Para quando?
ExcluirLésbicas ou não lésbicas, são porcas como tudo.
ResponderExcluirNada do que desceves do comportamento desses seres indica asua orientação sexual (talvez o facto de so falarem de mamas e duasserm meio mulher-homem) isso só mostra que são mal formadas e mal educadas como tudo....
ResponderExcluirGrave era se o texto o indicasse. Ou seja, obviamente que a orientação aqui é apenas um pormenor, não indicativo e não generalizado.
ExcluirDe qualquer forma, uma pessoa quando vê coisinhas a boiar espera sempre de forma sincera que sejam peixinhos.
Se ficaste chocada com um jogo de "Eu nunca" com um grupo de lésbicas, tens de experimentar com um grupo de gays. Quando as rodadas começam a ser com o número de órgaos masculinos que já tiveram AO MESMO TEMPO dentro das suas partes, começas a desejar ter ido dormir mais cedo.
ResponderExcluirPS: Mantenho todo o respeito pelos homossexuais - sejam mulheres ou homens.
Ca nojo!
ResponderExcluirCa nojo!
ResponderExcluir