6.1.15

6ªs..errmmm..3ªs! São dias de desafios: a kilometragem afinal conta ou não?

Como muito bem me cobraram lembraram, na 6ª não houve desafio.
Pois que há hoje, a uma mera 3ª.
(Não significando que isso seja propriamente bom, mas depois não venham cá com mimimi's :D)

Ora bem, saber o número de parceiros ou não?
Isto é como os carros? Passada x kilometragem "ah e tal não, que isso já viu muita estrada"?
E, em tendo visto, na dúvida deve tirar-se uns kilómetros piedosos à verdade?
Se for para a rambóia não interessa, mas para uma relação já querem saber?
Meninas e meninos: dois pesos e duas medidas? Elas querem-se castas, eles experientes?
Há um número máximo de parceiros que divide a linha do aceitável com o promíscuo? Qual?

Com tantas perguntas, deixo-vos uma imagem ilustrativa para vos ajudar a pensar.

18 comentários:

  1. Não sei se alguma vez sabemos o número certo de parceiros do nosso parceiro, mas porque não perguntar e ver no que dá?! A verdade é que tudo o que é exagero é mau. Mas há pessoas com pouca sorte, ou muita, depende da prespectiva.

    Paulinha

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  2. Apenas reparei na imagem e não nas perguntas! Só depois é que vi que tinhas lançado um desafio! :(
    Estás preparada para o testamento? :P Vou falar como Homem maxo :)

    Ora bem, saber o número de parceiros ou não?
    - Isso é irrelevante saber.. mas tudo o que é demais não presta, de uma maneira geral consegue-se saber se uma mulher é ou não sexualmente activa. Não me vais perguntar como sei isso... ficava aqui a tarde toda.

    Isto é como os carros? Passada x kilometragem "ah e tal não, que isso já viu muita estrada"?
    - Não tenho problemas nisso. Contudo toda a gente sabe que a elasticidade perde-se e pode retirar algum prazer a alguns homens! Mas também ter uma "gruta"... não deve ser nada de simpatico :)

    E, em tendo visto, na dúvida deve tirar-se uns kilómetros piedosos à verdade?
    - Nunca me gabei nem gosto que se gabem. è normal falar de sexualidade. mais dia menos dia... acaba-se por experimentar e tirar algumas conclusões.

    Se for para a rambóia não interessa, mas para uma relação já querem saber?
    - Irrelevante, desde que haja confiança na pessoa e que não tenha doenças.

    Meninas e meninos: dois pesos e duas medidas? Elas querem-se castas, eles experientes?
    - Todos já passamos por maçaricos... só se aprende fazendo. existem duas versões e falando como homem, muitas mulheres na 1ª vez podem querer um homem mais experiente para estarem mais confiantes que tudo vai correr bem, como também podem querer um menos experiente para não começar logo a fazer outras coisas para as quais ainda não está preparada "psicologicamente"

    Há um número máximo de parceiros que divide a linha do aceitável com o promíscuo? Qual?
    Sim... 5,3 parceiros. os 0,3 foi daquela vez que começou mas depois a meio arrependeu-se! :P
    Não tenho nº fixo! contudo uma mulher que tenha tido muitos namorados, geralmente fico sempre de pé atrás, porque nunca gostei de ser contabilizado como +1 na lista

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  3. Sou um pouco suspeita para falar, mas creio que, para ambos os sexos, não é desejável o exagero. Não me agradaria a ideia de andar com um homem que já tivesse conhecido todo o distrito do Porto e arredores.

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  4. Eu sou da opinião que o que é passado passado está...
    Quanto à castidade, qual é a piada de ter que ensinar tudo do principio? Por outro lado também não vejo piada em não poder ensinar nada, portanto fico no meio que no meio é que está a virtude... Mas isso para os dois lados...

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  5. O que lá vai lá vai.
    Não faço questão de saber nem tão pouco de o dizer.

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  6. A minha opinião generalizada:

    Acho que ninguém gosta que o outro tenha tido demasiados parceiros sexuais, não só por uma questão de saúde (quem adora uma candidíase? ninguém!), como porque, em última instância, queremos sentir-nos especiais e não "mais uma", como o Paulo disse, bem como podemos inferir que se é alguém que teve muitos parceiros, aumentará a hipótese de infidelidade potencial.

    Igualmente não considero salutar falar demasiado sobre o passado, é colocar ideias onde elas não existiam (ou não deveriam existir) logo no início e assombrar aquilo que até podia ser promissor com coisas que são irrelevantes: o passado é passado por algum motivo. Uma coisa é saber por alto, afinal faz parte da história do outro, outra é querer saber se faziam a posição do carrinho de mão felizes e contentes.

    Por outro lado, não acho que exista um "número ideal" de parceiros, porque há outros factores importantes como: a idade da pessoa (5 parceiros com 18 anos é diferente de 5 parceiros com 25), o tempo que passou solteiro/num relacionamento, o estilo de vida que se leva, etc.

    Além do mais, quantidade não é qualidade. Poderá ser, como poderá não ser. Não vale a pena pensar onde é que o moço terá aprendido aquele truque especial ou onde terá aprimorado a técnica, se com muita tentativa-erro, ou não.

    E as pessoas que tiveram inúmeros parceiros, não se podem apaixonar? Significará que não vão conseguir ter uma ligação física e emocional forte com alguém de forma estável e, por isso, são difíceis de confiar?
    Perguntas...perguntas! :)

    Resumindo: é algo importante de saber de forma genérica, sem dar azo à imaginação/escalpelização/julgamento/inseguranças, porque isso é que normalmente mete macacos na cabeça desnecessários.
    Conhecimento, sim, mas com bom senso.

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  7. Na minha experiência, as pessoas que têm a teoria "quem vive de passado é museu", são as que mais têm a esconder e ainda há as outras que têm tão pouca autoconfiança em si mesmas que não "suportam saber".
    ...grow up!

    Este tema, não faz sentido ser generalizado em "todo Portugal", porque, nem todos vivemos em Lisboa, não sei se muita gente já percebeu isso? Talvez não. Para muita gente Portugal é de Alverca a Cascais. Isto porquê? Porque nos meios pequenos, "toda a gente" sabe a quilometragem de toda a gente, nesses meios sim, as pessoas têm de ter personalidade para viver com o seu passado, ou deixar-se destruir por ele.

    Saber o número de relações, ou a quantidade de "festas" do passado do outro, é uma prova do nível de intimidade do casal. Uns aguentam, outros não.

    Em relação a "Elas querem-se castas, eles experientes?" - talvez fosse assim no século passado, mas hoje em dia o paradigma mudou e "o país está dividido", se há pessoas mais conservadoras nesse sentido, também há quem já tenha tido umas aventuras valentes, várias namoras, muito sexo e chegam à conclusão que estar satisfeito na cama é uma parte importante duma relação.
    As "meninas castas" trazem muita bagagem sob a forma de fantasmas e a maioria nunca os vai libertar. Estar a ouvir "não" isto, "não" aquilo, "hoje não", é dispensável a muito homem e por isso, todas as mulheres têm uma oportunidade, as mais castas com uns homens, as outras (na minha opinião) com muitos mais homens. :)

    Ei, mas isto é a minha opinião :)

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    1. Eu ía responder ao post, mas o Same Old Guy respondeu exatamente o que penso. E chamo a atenção para algo que ele disse que parece que ainda muita gente não se apercebeu e eu reitero:

      "o paradigma mudou"

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  8. A quilometragem depende muito da idade das pessoas, dos objectivos de vida, estilo de vida, sei lá! De qualquer forma o passado pouco me interessa, gosto de ter uma ideia, não preciso de uma lista detalhada!

    (E eu a pensar que o primeiro desafio do ano ia ser qualquer coisas como uma listinha das promessas/objectivos para 2015...ahaha De qualquer forma, daqui a 3 dias é sexta outra vez!)

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    1. Não tenho paciência para as listas de objectivos, primeiro porque acho que são uma coisa que nos interessa a nós e, possivelmente, apenas mesmo a nós, segundo porque já é dia de Reis, quando é o limite aceitável para parar de desejar bom ano e falar nas resoluções? Vamos mesmo arrastar isto até dia 25? :P

      O desafio é outro. Não é melhor, vá, mas é outro ;)

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  9. Eu nunca perguntei e nunca quis saber, assim como também nunca me fizeram essa pergunta. Acho que pouco importa e abala sempre sem necessidade. Se a quilometragem for muita, toda a gente sabe. Não é preciso perguntar :)

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  10. Acho que não há problema nenhum em se saber, embora também não seja essencial saber-se.
    O mal estar instala-se pelo facto de se presumir que quem pergunta vai fazer um juízo de valor, seja qual for a resposta.
    Tudo depende do grau de confiança entre o casal e tudo deve ser equilibrado. A curiosidade sobre o passado do outro é natural e compreensível (TODOS temos passado, faz parte do processo de conhecimento, também), embora pense que essa curiosidade é mais útil quando focada em como o outro lidou com certas situações/relações (mais revelador do tipo de personalidade e carácter) do que no número de parceiros sexuais.
    Por isso, acho que o não se saber nada abre espaço para opacidades e desconfianças infundadas, mas o (querer) saber demais ou de muitos pormenores é desnecessário e invasivo.
    Tudo cabe nos conceitos de descontracção, transparência, confiança e razoabilidade.

    Concordo, na generalidade, com o Same Old Guy!

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  11. Eu acho que, numa relação séria e estável, a informação da kilometragem é algo que deve ser partilhado e conversado. Quanto mais não seja, para se conhecer mais uma faceta da vida da pessoa com quem estamos. Com a mentalidade certa, ainda se pode considerar isso informação útil. Aprender com os erros dos outros, e tentar melhorar com base nas suas qualidades. O passado não tem que implicar o presente, pelo menos no que toca ao que se faz na cama (ou no WC, ou no provador da Springfield, ou...), nem tem que o afectar negativamente.
    Na minha actual relação fiz questão de saber, assim como fiz questão de dizer. Acho que, pelo menos, a informação é importante... o desenvolvimento da conversa, isso já depende mais das pessoas.

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  12. Acho que não deveria importar, seja qual for a situação. É claro que não convém revelar a informação (se estivermos a falar de muita informação) demasiado cedo. Mas sejam homens ou mulheres, fora estigmas da sociedade, não seria um factor a que daria importância na personalidade da pessoa em questão para além do óbvio (ex. pouco rodado, pouca experiência...)... mas não acho que seja uma coisa pejorativa ou enaltecedora.

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  13. como me disseram uma vez, qualquer que seja a resposta à pergunta ''quantos parceiros tiveste?'', vai ser sempre objecto de análise e nunca vai haver uma resposta certa.
    seja porque o paradigma mudou e agora vemos o sexo de forma mais desprendida das emoções (tanto homens como mulheres), o que faz da inexperiência um ponto negativo; seja porque continuamos no fundo à espera que nos digam que antes de nós o sexo era uma porcaria e que agora é que é pra valer, mas como sabemos que a quilometragem ja vai alta, dificilmente vamos ser os primeiros ou os melhores em alguma coisa.
    either way, abre-se um grand canyon nas nossas auto estimas.
    pessoalmente, acho que pode ser uma partilha de informação produtiva num casal, mas traz muitos fantasmas à tona e às vezes a sinceridade não é benvinda, por não ser imperativa ;)

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  14. Estreando-me nos comentários deste blog, apesar de cá passar todos os dias... :)
    Ora bem, saber o número de parceiros ou não? Nem sim nem não.... Não acho piada saber que foram 50 e que todas estão bem guardadas lás nas memórias e são bem recordadas ainda :/ Mas gosto de ter uma noção de quantas foram
    Isto é como os carros? Passada x kilometragem "ah e tal não, que isso já viu muita estrada"? Ora tudo depende do que se procura e do ponto de vista. Se NºKms = Mais experiente e for isso que se procura....
    E, em tendo visto, na dúvida deve tirar-se uns kilómetros piedosos à verdade? Podem tirar os que quiseres... garanto que eu vou acrescentar o dobro :)
    Se for para a rambóia não interessa, mas para uma relação já querem saber? Se for para a rambóia não quero nem saber, se for no inicio de uma relação também não. Com o tempo, o aumento de confiança e cumplicidade entre ambos, se as coisas se encaminharem para durar (e dependendo da abertura de cada um ao tema) fico curiosa sem ser obrigatória a informação
    Meninas e meninos: dois pesos e duas medidas? Elas querem-se castas, eles experientes? Hoje em dia não me parece... nem eles querem ter que ensinar tudo nem nós gostamos assim tanto de entrar "ás cegas" sem nada saber
    Há um número máximo de parceiros que divide a linha do aceitável com o promíscuo? Qual? Aqui tudo depende da mentalidade do outro... eu posso achar que são 20 e a outra parte 5 ou vice-versa.E a promiscuidade não é medida apenas por números, há que ter em conta outros factores.

    No fim de tudo isto, interessa-me é que a pessoa que está comigo agora (quer tenha tido 1 ou 100 parceiras antes de mim) esteja a 100% comigo... o resto é passado (e curiosidade)!

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  15. Eu cá gosto de me gabar das dezenas de gajas com quem já estive e das várias a quem já tirei a virgindade! E gosto delas pouco experientes, para eu lhes ensinar tudo. Se já tiveram mais de 2 gajos, já não as quero para nada. Já o homem deve tentar ter o máximo de mulheres que conseguir! E elas devem dizer quantos parceiros já tiveram mas o homem não tem de dizer nada! O passado é a peça basilar do futuro de uma relação! Agora vou ali dar com a moca numa gaja e arrastá-la para a minha caverna.

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