22.10.12

Considerações: Terapia blogoesferiana.

Apoio a ideia de um blog como depósito emocional de frustações amorosas. Juro que sim.
O facto de poderem parecer um pouco esquizofrénicos ao "dirigirem-se" a alguém em particular, como se ele alguma vez fosse ler o que escreveram, é por demais terapêutico e diverte os demais.
Os mesmos que não dizem que não a um bom abrandamento na via de circulação para ver o tamanho dos estragos entre duas chapas distintas.

8 comentários:

  1. Muito bom este post!!! Sei onde quer ir com estas pequenas frases... ;)

    Concordo na íntegra do que menciona, pq quando criei o meu blogue não foi para ser famoso, mas para escrever o que me apetecia e por momentos dolorosos que passei de uma ex-relação, da situação profissional que me levou à saída do local de trabalho, de devaneios... O que me apetecer. Agora o que não gosto é andarem a manchar a minha pessoas e outras que sigo comentando...

    :)

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  2. Um blog é uma coisa pessoal onde se escreve aquilo que se quer. o que vai na alma ou noutra parte do corpo, mas se está aberto ao público fica-se sujeito a comentários indesejáveis, comentários esses que se pode eliminar. Mais vale deitar cá para fora aquilo que nos está atravessado aqui, que no médico ou no padre :)

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  3. Não faço ideia qual a mensagem subliminar do post. No meu blog só me debruço sobre coisas sérias, é o que é.

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  4. Pois eu comecei o meu blogue exactamente para exorcizar a dor... depois passou-me.

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  5. É chamado "fender bender" sentimental que faz compadecer ou regozijar os demais.

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  6. Verdade. O Português não resiste à temática do desgraçadinho, é todo simpatias desde, claro, que esteja um degrau acima.

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  7. Isto torna-se tremendamente triste quando a crítica não é vista com "olhos de ver".

    Há pessoas que não têm dois palmos de testa e lerem bem o que comentaste.

    Irra que há pessoas que tem um ego maior que o mundo!

    Apetece-me rir com esta situação Rosa Cueca, desculpa. ;)

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  8. Agora já percebes "Pimenta no cu dos outros para mim é refresco!" - quem não gosta de ir ler um bom chorrilho de frustrações?

    Quando começam com a parte do "cabrão", então, é fantástico.

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