24.12.13

Natal.

Não sei quem inventou aquela lengalenga natalícia, em que nem se ouvia o som de um rato.
Certamente um rato acordado às 5 da manhã.
Por aqui vive-se a agitação característica do dia, com prendas de última hora, tachos e panelas, embrulhos, gata a destruir os embrulhos, criança a berrar pelos presentes, mãe a fingir telefonar ao Pai Natal para boicotar esses presentes...(felizmente o meu filho não sabe que ando sempre sem saldo no telemóvel).

Os últimos tempos têm sido de muito trabalho, pouco tempo livre e ainda menos tempo livre para este espaço. Ainda assim, tenho de vos desejar a todos um Feliz Natal.
Aos que não acreditam, aos que ainda sonham, aos que esperam, aos que se redescobrem, aos que fazem as pazes, aos que suspiram, aos que se afirmam anti-natal, aos rabugentos, aos descrentes, a todos.
Porque uma das magias inalteráveis do Natal é a capacidade de inspirar fundo e deixar de lado tudo o que é corriqueiramente mau, esperar pelo melhor e dar o nosso melhor.

Feliz Natal a todos!

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