O femeeiro português é uma raça com representatividade substancial no nosso país. Mais conhecida por "garanhão", tem pululado por aí, arrancando suspiros à sua passagem. Não fosse o cérebro de ervilha e a queda para a fraca moral e bons costumes, era ver todas nós atrás de um assim.
Ele é o que fica conhecido como o "c%$#"=" que nos lixou a vidinha, que nos deixou dias a fio agarradas à almofada de rímel a escorrer pela cara, que foi tópico de inúmeras conversas com as nossas amigas, aquele que tentámos compreender até à exaustão e que desculpámos por tudo e mais alguma coisa.
No final, foi aquele que nos marcou, que nos deixou a sentir a pior alminha do mundo e que trucidou a nossa auto-estima.
Mas foi também o que nos fez ser mais racionais, o que nos fez ponderar antes de dar tudo, o que nos fez ficar de pé atrás perante palavras e nos fez ver bem as acções.
Foi quem nos preparou para quem realmente merece.
Há que ver sempre o lado positivo da coisa :D *
ResponderExcluirsó para dizer que, EU VOTEEEI (e olha que eu quase nunca voto nestas coisas)
ResponderExcluirIsso tudo é para eu votar em ti?
ResponderExcluirMinha querida ceroula cor-de-rosa, todos os dia voto em ti, porque sei que és menina para repartir o prémio.
Nunca tive um gajo desses, mas espero que me apareçam muitos "garalhões" desses para que um dia encontre o meu príncipe.
Não sei de que se queixam, mulheres. Homens de cérebro saudável e cultivado - cujo respeito pelas mulheres se chamava antigamente cavalheirismo - tem tanta sorte, em comparação com porteiros de discotecas e personal trainers, como o Diogo Alves. No futuro, talvez as mulheres aprendam que não há nada mais parecido com um homem do que outro homem, e comecem a escolher cavalheiros, em vez de femeeiros ou cobridores.Talvez quando a escolha seja mais pessoal e menos para impressionar as amigas. É só esperar mais duzentos anos de igualdade e independência feminina. Estais um bocadito atrasadas, salvo o devido respeito.
ResponderExcluirTenho a mesma opinião que tu. Acho que todas as pessoas que passam por nós, mesmo que nos façam mal (ou especialmente por isso!), ajudam-nos a tornar pessoas mais preparadas, menos ingénuas, mais sabidas :)
ResponderExcluirNão é que eu agradeça aos ricos cabrões que me sairam na rifa durante o meu percurso emocio-social.. no entanto, às vezes é com eles que aprendemos a sermos melhores pessoas (e mais cabras) para os próximos que nos aparecerem à frente, para bem ou para o mal, it works :P
ResponderExcluirbeijo
Eles têm que servir para alguma coisa :)
ResponderExcluirTema clássico na blogosfera. Works both ways, felizmente ou infelizmente. E uns casos criam os outros, também é muito comum e triste.
ResponderExcluirO problema, que muitos homens podem atestar, é que é raro uma rapariga sair dessa forma organizada que referes após cruzar-se com um filho da puta. Oxalá assim fosse. Normalmente acabam por foder a vida a um gajo decente, a seguir ou uns anos mais tarde, porque alguém tem de pagar a factura, mesmo que inconscientemente. Pegando no teu boneco, não há nunca justificação se ser uma "bitch", e o mesmo é válido para os homens.
Por outro lado também é frequente encontrar-se, por detrás de alguns cabrões, histórias de homens que em algum momento se estatelaram completamente contra a parede e reagem, consciente ou inconscientemente, dessa forma. Igualmente errado e reprovável. Infeliz.
A melhor resposta que pessoas de boa base podem dar ao cruzarem-se com alguém assim na vida é focarem-se no que têm de bom e não cederem à tentação, que tanta gente cede, de deixar o seu pior vir ao de cima. E obviamente aprender a separar o trigo do joio, como referes e bem, mais do que pelas palavras, pelos actos.
rossita os cabrões têm uma espécie de íman para algum tipo de gaijas! juro que conheço algumas que parece que quanto mais eles lhes batem mais elas gostam...mas num bámos por ai.
ResponderExcluirMas esses belos espécimes ajudam-nos a criar anti-corpos!
Assentaram como umas "luvas" essas palavrinhas. Só tenho isto a dizer :D
ResponderExcluirNão sei porque, mas eu nunca me apaixonei por um garanhão - nem tive qualquer atracção. Sempre me fascinaram os tímidos...
ResponderExcluirEste post melhorou o meu dia!
ResponderExcluirHá tantas reclamações, dos dois lados, que eu acho que o ser umano não devia acasalar para toda a vida.
ResponderExcluirUm gajo ia pela rua fora, via uma gaja com os cabelos desgrenhados e uma tanga de pele de gato vadio (esta só percebes quando visitares "A Minha Moca"), fazia-lhe logo ali uma dança (ou cantava-lhe a canção do bandido, que vinha a dar no mesmo) e se ela curtisse, saltava-lhe pra tanga (não lhe saltava prá cueca, porque ainda não havia) e cada um ia à sua vida.
Não havia cá esse sentimento de posse, "a minha gaja", "o meu gajo"... era de quem chegasse primeiro (e soubesse dançar lol).
Finalmente uma coisa boa... sobre os Homens :p!
ResponderExcluir;)
convite para a seguir a história de Alice
ResponderExcluirlá no ...continuando assim...
bj
Teresa
Sempre se confirma de que "vocês" gostam de sofrer pelos "sacanas".
ResponderExcluirÉ caso para se dizer: Não se pode ser bom :P (no sentido não depravado da coisa)
Mas não há nenhum filho da mãe que me queira?
ResponderExcluirEstou farta de homens bonzinhos. Eu bem me faço de oferecida, mas ninguém me quer. DMT :)
Conheço una quantos assim, e uma coisa afianço desde já: são os mais tristes. Muitas vezes são assim porque já fizeram merdinha com eles, e então é uma forma de se "vingarem". O que é errado, porque a pessoa que vem a seguir n tem culpa nenhuma.
ResponderExcluirPessoalmente, nunca fui assim, nem nunca ninguém me magoou ao ponto de andar a chorar baba e ranho (só baba, vá). No entanto, acho que não preciso de ter passado por isso para dar tudo a quem merece.