3.4.14

#nomeutempoéqueera

Cada vez que vejo mais um negócio de roupa para criança, em que cada vestidoca custa para cima de 40€, mimoso, lindo com rendinha e branco, como se quer, envergado por alvas criancinhas de-bem, lembro-me que sobrevivi muito bem a anos e anos de fatos de treino de poliéster e não morri.

[E sim, não mudava de roupa todos os dias.
Mas sim, tomava banho, era parola, mas limpinha, ok?!]

10 comentários:

  1. Epa, tens que ir ao Shark Tank falar desta tua ideia. Eles investiam logo :P

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  2. Aahaha tão verdade :')

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  3. e as fotos das meninas com laços no cabelo! a mim cortavam-mo pequenino à rapaz, shuinf... :(

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    1. estás a ir por caminhos perigosos, ligados a traumas de infância.
      (sniff, cabelo à rapaz até uns tristes 12 anos...)

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    2. eu tambéééééém. muitos e variados traumas. hi5!
      (mas agora tens um cabelo lindo, deixa lá :p)

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  4. Fatos de treino de poliester e roupas herdadas pelos primos mais velhos, maior parte dessas roupas de rapazes... Isto, claro, num tempo em que não havia Zaras na cidade e a roupa da Cenoura era cara como o caraças...

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  5. Roupa que passava da querida irmã mais velha ou primas, ou quando se queria roupa nova,ia-se à feira. No meu caso tive alguma sortezinha, porque de tão esqueleto que era, de vez em quando lá tinha de ir comprar calças com elástico na cintura, que a minha irmã mais redondinha não usava. Ou então a minha santa mãe fazia a roupa, sobretudo camisolas de malha.

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  6. Eu era gorda, por isso safei-me de usar as roupas das primas, mas não me safava dos vestidos feitos pela avó, que eram arranjados para durar uns 3/4 anos (todos os dias de saia/vestido até aos 10 anos....agora vestidos? nem vê-los.)

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  7. Epá, antes fatos de treino de polyester do que golas à Camões e laços gigantescos na cabeça.

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