É inglês, dá ideia de malta jovem e empreendedora, faz com que pensemos que a rede de contactos que temos é o que nos dá valor no mercado e é também fixe. Aliar isso ao aspecto profissional de cada um de nós, é a cereja no topo do bolo, que o LinkedIn veio trazer.
Exceptuando aquilo ser também uma boa base de trabalho para engate.
Ao contrário do Facebook, em que vemos o que queremos e o que não queremos assim tanto, escarrapachado, no LinkedIn somos o nosso melhor eu. Um pouco como a malta no início de uma relação.
No LinkedIn, podemos mostrar como temos skills para lá de interessantes, recomendações catitas para xuxu, um Cv impressionante e uma foto de fato que diz: sou super profissional, contrata-me já.
A vantagem da tentativa de engate linkediniano é a camuflagem. Ou seja, o objectivo é que a presa sinta que aquilo é um mero scouting laboral, não uma forma simpática de ver moças e moços jeitosos, descobrindo onde trabalham e o que fazem (creep alert!).
Mesmo os pedidos de amizade, uma pessoa vê e pensa: porra, o gajo/a é Director/a de RH, se calhar anda a fazer headhunting, é melhor aceitar.
O que até pode ser verdade, mas, lamento, acredito que na maioria das vezes é só um daqueles check's de aprovação mental que dão. Um pouco como "deixa-me voltar a isto mais tarde".
A internet é um bicho desenvolvido para aproximar a espécie e a espécie cromossomaticamente quer evoluir, compreendem? Como a nossa economia: o mal é o sistema, é o sistema!
Afinal, quem daqui já não foi alvo disto?
Quem tem uma história catita para contar?
O meu Linkedin não serve para nada! Nunca ninguém me contactou...Tenho de pôr uma fotografia nua, mas como séria, ponho uma gravata.
ResponderExcluirE também começo a desconfiar por que raio nunca ninguém me recomenda para nada!
Eu gosto da malta que mete fotos de saídas à noite ou casamentos. É sempre um bom cartão de visita.
ResponderExcluirEstou com a Kikas, nunca fiz nada daquilo e deve ser a rede social onde estou há mais tempo. Parece muito mais fácil fazer ligações, mas ninguém mete conversa. Até já fui "vítima" de flirt manhoso numa entrevista de emprego (a quem é que eu me queixo?!), mas no linkedin, NADA.
ResponderExcluirPS: Kikas, acho que um dia vou por foto nú lá no site e desenvolver um jogo a partir disso: quem aguenta lá mais tempo sem ser apanhado? Tipo sardinha, mas em vez de levares uma chapada levas uma palmada... ou não, mas és apanhado :P
PS2: Bem vinda, Rosa!
Eu nunca fui assediado via Linkedin. O que não espanta...
ResponderExcluirSempre que vou ao meu Linkedin - ou seja, de 6 em 6 meses - tenho uma data de gente que não conheço a querer ser minha amiga. Como nem sequer sei como é que se aceitam amigos, a lista cresce cada vez mais.
ResponderExcluirAhh, e lá ainda estou no meu ex-ex-trabalho.
pa eu uso pq a verdade e q ja mudei de trabalho 2 vezes gracas ao linkedin. Mas se pensarmos nos conceitos bases, e sim tudo a inchar o peru e a querer ser mega especialista e com uma carreira fantastica para ser contratado. e tudo a adicionar pessoas que acham que vao ser importantes, mesmo q na verdade nao o sejam. mas como funciona tenho mantido o meu perfil. imagina uma miuda gira num bar numa sexta a noite de saia curta, comeca tudo a aproximar-se e depois e so: "obrigada nao estou interessada". Quem tiver um perfil interessante no linkedin tera um resultado semelhante :P
ResponderExcluirO que eu mais detesto é receber mensagens pessoais lá super simpáticas. E, mais tarde, perceber que querem cravar favores. Do estilo:
ResponderExcluir- Long time no see!! Está tudo bem contigo? Ainda a trabalhar no sítio X? Temos que combinar. Estou perto.
- Olá! Ainda, sim. Gosto muito (...)
- E não precisam de ninguém? Sei que a Dra. Y é muito conhecida (...) e a minha experiência é nessa área (...) e gostava muito de trabalhar com ela (...).
MAIOR LATA.
pippacoco.blogspot.pt
quando alguém me adiciona lá que eu não conheço de lado nenhum e não tem uma posição relevante na minha área não aceito.. já tive alguns pedidos um pouco wtf..
ResponderExcluir