Até os maiores aventureiros tendem a pertencer a algum lado. Normalmente aos locais onde foram felizes, onde deixaram um pouco de si, onde encontraram a resposta a algumas perguntas ou até onde descobriram que novas questões fazer.
Somos feitos das nossas memórias e elas viajam para todos os sítios onde já fomos felizes, para dias maiores, mais compridos, com mais sol, com mais amor.
Hoje, só uma pergunta: em podendo, voltavam onde e porquê?
Ao Deserto do Sahara, nunca senti tanta paz num lugar como lá, no meio da areia, ao por do sol e os dromedários como moldura :)
ResponderExcluirÀs vezes também me sinto rodeada de camelos, mas não me dá muita paz interior! :D
ExcluirVerdade, confirmo!
ExcluirEste desafio é fácil. Voltava à infância, a um fim-de-semana daqueles em que se reunia a família toda para matar saudades dos avós e outras pessoas que partiram ou estão agora longe.
ResponderExcluirVoltava aos Açores, à ilha onde nasci e onde não vou há mais de vinte anos... Para rever os sítios onde cresci, recordar, reviver, ver com outros olhos, criar novas memórias...
ResponderExcluirLondres, Paris, Bruxelas, Grândola :D, Vila nova de Mil Fontes, Porto Covo e Lisboa, porquê? Porque estava de férias e como diria o Malato fui muito feliz naqueles sítios.
ResponderExcluirMuitos sítios, felizmente. Identifico-me plenamente com o que disse a Língua Afiada.
ResponderExcluirPara já, uma certeza: assim que puder (daqui a uns bons anos, eu sei), regressarei mas para ficar em Cidadelhe (Mesão Frio). E aproveitarei os meus dias rodeado do que mais bonito existe em Portugal, com uma bela vista para o Douro!
Suiça a uma montanha que não me lembro do nome a 3500m de altitude e Londres.
ResponderExcluirClaramente, voltaria àqueles fins de semana espectaculares e intermináveis da minha infância, na minha casa em Sassoeiros... Era tudo muito simples, mas tenho a sensação que tive uma infância do mais feliz possível, daí funcionar como porto de abrigo no fundo da minha consciência.
ResponderExcluirClaramente, voltaria àqueles fins de semana espectaculares e intermináveis da minha infância, na minha casa em Sassoeiros... Era tudo muito simples, mas tenho a sensação que tive uma infância do mais feliz possível, daí funcionar como porto de abrigo no fundo da minha consciência.
ResponderExcluirUma oportunidade dada de bandeja para seres um fofo e gastas-me os cartuchos com um episódio de infância tsktsk :P
ExcluirÉ uma pergunta muito limitada. Voltava onde já estive e nunca fui.
ResponderExcluirChama-se a isso morrer na praia :).
ExcluirRoma! Porque foi um sonho realizado que superou todas as minhas expectativas, porque me senti em casa, porque me apaixonei por esta cidade ainda antes de a conhecer. Todos os dias penso em Roma e tenho saudades :)
ResponderExcluirTambém gostei muito de Roma :) ...mas Florença...ahh! :D
ExcluirVoltava a todos os sítios e a todos os momentos que me sacaram sorrisos verdadeiros e sentidos. Não quero e será injusto escolher só um.
ResponderExcluirTodos marcaram.
À Herdade da Estacada onde passei parte da minha lua-de-mel.
ResponderExcluirRJ, a cidade mais feliz do mundo.
ResponderExcluirNão voltava a lado nenhum. O passado já foi, o que me importa é o presente e o futuro, os que estão e os que hão-de vir. Todos aqueles de quem gosto e gostei viajam comigo todos os dias. True story too.
ResponderExcluirVoltava e volto sempre à aldeia da minha mãe, na Serra da Estrela, o lugar da infância, da adolescência e de sempre. À terra da descoberta do mundo: da amizade, do primeiro beijo, das confidências, dos primeiros desgostos de amor. É o meu refúgio, onde estáo as minhas raízes, onde me sinto completa e rodeada de carinho. Por isso, vou continuar a voltar.
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