Elas andam lá a saltitar de guitarra na mão para os moços verem, sem dúvida. O main goal desta banda. Elas tocam? Didn't notice. Santa ignorância portuguesa... Go chickas! #GoFuckYourself
Desculpem lá, mas eu acho que, no SBSR, foi um concerto mesmo...não. "Mesmo não" acho que explica muito. Já vi que há aqui defensores, por isso aqui vai crítica construtiva: A música até estava porreira, mas por favor, alguém dê uma injecção de adrenalina à vocalista!
E essa coisa do sucesso entre os moços...até que percebo! O conceito está porreiro, é diferente, mas não me parece que esteja a funcionar lá muito bem...
Pelo que vejo das comentadoras (olhando para o vosso perfil) nenhuma lê ou se interessa por qualquer tema relacionado com música ou com feminismo ou com equal rights ou qualquer valor defendido pelo movimento "riot grrrl" ou o que seja. Parece-me que se interessam por pouco que não fraldas cagadas e batons, se calhar isso explica a superficialidade da análise.
Diga-se que se fosse uma banda de gajos nunca se dariam ao trabalho de falar sobre eles aqui. Assim se vê a consciência de género em que a dor de cotovelo é mais importante do que apoiar uma coisa muito rara no nosso país: mulheres a rockar em vez de terem vozinhas bonitas e submissas com instrumentos acústicos.
A malta adora um bom frisson... Bem, ali em cima falei em fenómeno "visual" e ainda acrescentei que "até tocam bem", logo, o meu único comentário é que os gajos acham piada a uma banda, composta na totalidade por mulheres, exactamente porque são gajas a tocar e rockar. Da mesma maneira que nós, chickas, gostamos de uma banda de gajos com pinta e tatuagens a dar-lhe num baixo ou numa guitarra, mesmo que nem sejam giros por aí além, ou autênticos prodígios musicais. Ninguém deitou as raparigas abaixo, ou disse que estavam ao nível de um Saúl Ricardo, como em tudo, há quem goste e quem não goste, sendo que até gosto de algumas músicas delas e acho que têm pinta. Se as acho mesmo boas a nível técnico? Nem tanto, mas como também tenho um ouvido algo mouco para a música, não teço grandes comentários acerca disso. Não é preciso ofender a Mafalda Veiga, coitadinha ;) lol...
Pegando num pormenor, a Mafalda Veiga irrita-me bastante. As músicas são todas iguais, e parece tudo saído de um improviso alinhavado num encontro do grupo de jovens de uma qualquer paróquia do concelho de Cascais.
Parece que já a estou a ver, com a sua guitarra, à frente de um daqueles coros "bué fixes" de uma Igreja...
Anarchicks?? Pffff! Rebeldia é cantar "Santo, Santo é o Senhor" e jogar com a acústica de uma capela...
O comentário nem era tanto para ti nem para o post original, que dá um bocado uma no cravo e outra na ferradura, mas para algumas das pessoas que comentaram aqui.
Confesso a minha ignorância. Regressámos aos anos 80 e eu não me apercebi?
ResponderExcluirQuem sem são estas moças??? lool
ResponderExcluirElas andam lá a saltitar de guitarra na mão para os moços verem, sem dúvida. O main goal desta banda. Elas tocam? Didn't notice.
ResponderExcluirSanta ignorância portuguesa...
Go chickas!
#GoFuckYourself
O concerto delas é mesmo sofrível... talvez o factor sucesso entre os moços seja mesmo só o facto de ser uma banda de gajas.
ResponderExcluirdôr de cotovelo é lixado minha gente...grande chorrilho de parvoice que aqui vai!!!
ResponderExcluirem vez de andarem a criticar pessoas que tentam fazer algo diferente, podiam fazer algo...mas já que sabem tt de musica mostrem lá a música que fazem!
cambada de mãezinhas conservadoras ressabiadas...LOL
.."Elas andam lá a saltitar de guitarra na mão para os moços verem, sem dúvida." --> a guitarrista á gay, seu atrasado mental...
grow up ppl... antes de apontarem dedos olhem pros vossos umbiguinhos :D
O meu comentário estava carregado de ironia, estava na verdade a gozar com comentários anteriores. Percebeste tudo mal :P
ExcluirSó pode, porque cada uma é mais feiinha que a outra! Já estou como a Nokas, deve ser por serem uma banda só de gajas.
ResponderExcluirNós somos especialistas em fenómenos visuais...
ResponderExcluirhttp://dolcebichana.blogspot.pt/
Desculpem lá, mas eu acho que, no SBSR, foi um concerto mesmo...não. "Mesmo não" acho que explica muito. Já vi que há aqui defensores, por isso aqui vai crítica construtiva: A música até estava porreira, mas por favor, alguém dê uma injecção de adrenalina à vocalista!
ResponderExcluirE essa coisa do sucesso entre os moços...até que percebo! O conceito está porreiro, é diferente, mas não me parece que esteja a funcionar lá muito bem...
Pelo que vejo das comentadoras (olhando para o vosso perfil) nenhuma lê ou se interessa por qualquer tema relacionado com música ou com feminismo ou com equal rights ou qualquer valor defendido pelo movimento "riot grrrl" ou o que seja. Parece-me que se interessam por pouco que não fraldas cagadas e batons, se calhar isso explica a superficialidade da análise.
ResponderExcluirDiga-se que se fosse uma banda de gajos nunca se dariam ao trabalho de falar sobre eles aqui. Assim se vê a consciência de género em que a dor de cotovelo é mais importante do que apoiar uma coisa muito rara no nosso país: mulheres a rockar em vez de terem vozinhas bonitas e submissas com instrumentos acústicos.
ExcluirDado que ninguém percebeu a minha ironia aqui, faço das tuas minhas palavras.
ExcluirA malta adora um bom frisson...
ResponderExcluirBem, ali em cima falei em fenómeno "visual" e ainda acrescentei que "até tocam bem", logo, o meu único comentário é que os gajos acham piada a uma banda, composta na totalidade por mulheres, exactamente porque são gajas a tocar e rockar.
Da mesma maneira que nós, chickas, gostamos de uma banda de gajos com pinta e tatuagens a dar-lhe num baixo ou numa guitarra, mesmo que nem sejam giros por aí além, ou autênticos prodígios musicais.
Ninguém deitou as raparigas abaixo, ou disse que estavam ao nível de um Saúl Ricardo, como em tudo, há quem goste e quem não goste, sendo que até gosto de algumas músicas delas e acho que têm pinta. Se as acho mesmo boas a nível técnico? Nem tanto, mas como também tenho um ouvido algo mouco para a música, não teço grandes comentários acerca disso.
Não é preciso ofender a Mafalda Veiga, coitadinha ;) lol...
Pegando num pormenor, a Mafalda Veiga irrita-me bastante. As músicas são todas iguais, e parece tudo saído de um improviso alinhavado num encontro do grupo de jovens de uma qualquer paróquia do concelho de Cascais.
ExcluirParece que já a estou a ver, com a sua guitarra, à frente de um daqueles coros "bué fixes" de uma Igreja...
Anarchicks?? Pffff! Rebeldia é cantar "Santo, Santo é o Senhor" e jogar com a acústica de uma capela...
O comentário nem era tanto para ti nem para o post original, que dá um bocado uma no cravo e outra na ferradura, mas para algumas das pessoas que comentaram aqui.
ExcluirNão devem muito à beleza e ao bom aspecto, pelo que devem tocar bem.
ResponderExcluir